O declínio do Atlético-MG: uma montanha-russa de revés

O início promissor

O Atlético-MG iniciou sua trajetória sob o comando de Gabriel Milito com uma série de vitórias impressionantes. Em 12 jogos, acumulou oito triunfos e quatro empates, conquistando o Campeonato Mineiro de virada sobre o Cruzeiro e uma vitória por 3 a 0 no início do Brasileirão.

A virada de chave

No entanto, tudo mudou após o adiamento do jogo contra o Grêmio, originalmente marcado para o dia 11 de maio. Desde então, o time mineiro entrou em declínio, com apenas duas vitórias, dois empates e quatro derrotas em oito jogos. As duas últimas derrotas foram particularmente pesadas: 4 a 0 para o Palmeiras e 4 a 2 para o Vitória.

Os desfalques e as formações diferentes

Outro desafio enfrentado por Milito é o excesso de desfalques. Com Guilherme Arana, Alan Franco e Eduardo Vargas na Copa América, e jogadores fundamentais como Hulk, Paulinho, Battaglia e Saravia fora por lesões, o treinador precisou utilizar 17 formações diferentes em 20 jogos.

O choro de Everson e o desabafo

No último jogo, que terminou em 1 a 1 contra o Fortaleza, o goleiro Everson, considerado um dos líderes do elenco, chamou atenção ao chorar enquanto desabafava após mais um tropeço seguido.

O próximo desafio: Internacional

Apesar do declínio, o Atlético-MG ainda tem a chance de se recuperar. O próximo desafio é contra o Internacional, maior rival do Grêmio, nesta quarta-feira (26), em Criciúma, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Será que o time mineiro conseguirá reverter a situação e voltar ao caminho das vitórias?