O Atlético Mineiro teve ao longo da sua história diversos mascotes que representaram o espírito lutador e persistente do time. Dois deles se destacam como os mais conhecidos e queridos pelos torcedores: o Rooster (Galo) e a Galinha.
O Rooster, ou simplesmente Galo, é o mascote mais icônico do Atlético Mineiro. Ele simboliza a garra, a determinação e a coragem do time em campo. O Galo é conhecido por sua postura altiva e imponente, representando a força e o orgulho da equipe.
A história do mascote remonta aos anos 40, quando um jornalista esportivo chamado Mário Filho apelidou o Atlético de "Galo" em uma crônica publicada no jornal "Diário de Minas". Desde então, o apelido pegou entre os torcedores e se tornou parte integrante da identidade do clube.
Já a Galinha também desempenha um papel importante na história do Atlético Mineiro. Ela surgiu como uma forma bem-humorada de provocar os rivais Cruzeiro, que são conhecidos como Raposa. A rivalidade entre as duas equipes é intensa e essa brincadeira com os mascotes se tornou uma tradição nos confrontos entre eles.
A presença dos mascotes nas arquibancadas durante as partidas é marcante. Os torcedores atleticanos costumam levar galinhas de plástico ou infláveis para demonstrar seu apoio ao time. Além disso, há também estátuas e pinturas do Galo espalhadas pelo estádio do Atlético, o Mineirão.
Os mascotes representam não apenas a identidade do clube, mas também a paixão e o amor dos torcedores pelo Atlético Mineiro. Eles são símbolos de união e força, que motivam os jogadores em campo e inspiram os fãs a apoiarem seu time incondicionalmente.
Portanto, seja você um torcedor fervoroso ou apenas um admirador do futebol, é impossível negar a importância dos mascotes na história do Atlético Mineiro. Eles são parte fundamental da cultura e da tradição desse grande clube brasileiro.
- Rooster (Galo): símbolo de garra, determinação e coragem;
- Galinha: forma bem-humorada de provocar os rivais Cruzeiro.